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Documentos de JFK Revelam Novo Lado do Assassinato

Recentemente, o governo dos Estados Unidos publicou a última leva de documentos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy (JFK), um caso que continua a gerar teorias da conspiração mais de 60 anos após o ocorrido. A liberação seguiu uma ordem executiva do ex-presidente Donald Trump, que solicitou a divulgação das informações restantes sem reduções.

Os especialistas estão analisando os novos documentos, que não estão completamente disponíveis online. Muitas páginas foram liberadas em versões anteriores, mas permaneciam parcialmente censuradas devido a preocupações de segurança nacional. A expectativa era de que os 80 mil documentos mencionados por Trump trazessem novas informações, mas os especialistas acreditam que não haverá revelações surpreendentes.

O assassinato de JFK ocorreu durante sua visita a Dallas, Texas, em 22 de novembro de 1963. A narrativa oficial sugere que o culpado foi Lee Harvey Oswald, um veterano da Marinha e auto-proclamado marxista. No entanto, uma pesquisa de opinião ao longo das décadas mostra que muitos americanos ainda acreditam que Oswald não agiu sozinho, alimentando um cenário fértil para teorias conspiratórias.

O último lote de documentos liberados, que soma 1.123, apresentou passagens ainda censuradas e documentos que estavam difíceis de ler, devido à falta de clareza nos arquivos. Conforme comentado por especialistas, esse material pode deixar pessoas não familiarizadas com o caso confusas, sem informações realmente inovadoras sobre o assassinato de Kennedy.

Historiadores, como Alice George, indicam que a liberação de documentos pode continuar, mas encontrar verdade nesse contexto se torna mais complicado com o passar do tempo e o falecimento das testemunhas do ocorrido. Os arquivos também oferecem um vislumbre das pesquisas que surgiram após o crime, o que gerou desconfiança sobre a veracidade dos relatos da época.

Teorias sobre possíveis conspirações envolvendo agentes do governo, máfias e outros indivíduos continuam a ser discutidas. Embora o Congresso tenha estabelecido uma lei em 1992 para liberar todos os documentos relacionados dentro de 25 anos, a maioria dos arquivos ainda permanece em partes ocultas ou censuradas. Presidentes passados, como Trump e Joe Biden, já liberaram muitos documentos, mas milhares permanecem secretos.

A recente ordem de Trump também incluiu um chamado para a liberação de arquivos relacionados aos assassinatos de Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr., figuras proeminentes que foram mortas em 1968. Esse movimento de transparência surpreendeu a equipe de segurança nacional do ex-presidente, que havia se preparado para a divulgação das informações desde janeiro.

Durante sua campanha, Trump manifestou a intenção de liberar arquivos sobre o assassinato de JFK, posteriormente recebendo o apoio de Robert F. Kennedy Jr., primo de JFK. O diretor de inteligência nacional de Trump, Tulsi Gabbard, destacou que esta liberação representa uma nova era de máxima transparência.

Texto escrito com base no artigo.