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Trump Demite Funcionários do NSC e Promete Mais Mudanças

Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que está determinado a demitir qualquer funcionário que considere desleal. A declaração ocorreu durante um voo a bordo do Air Force One, onde Trump mencionou que gostaria de se livrar de pessoas que não estejam alinhadas com seus princípios. Essa posição firme do presidente resultou na demissão de pelo menos três integrantes do Conselho de Segurança Nacional (NSC) da Casa Branca.

Os funcionários que perderam seus cargos são Brian Walsh, diretor de inteligência; Thomas Boodry, diretor sênior de assuntos legislativos; e David Feith, diretor sênior responsável pela tecnologia e segurança nacional. As demissões acontecem em um momento delicado, após uma controvérsia em que um jornalista foi acidentalmente incluído em uma conversa do aplicativo de mensagens Signal sobre operações militares, o que levantou questionamentos sobre a segurança interna da equipe.

Além disso, o descontentamento de Trump com sua equipe parece ter sido exacerbado após um encontro com Laura Loomer, uma ativista do extremo-direita. Laura fez recomendações ao presidente sobre funcionários que, segundo ela, não estariam apoiando sua agenda. Essa intervenção pode ter influenciado diretamente as recentes demissões, conforme informou uma fonte próxima à situação.

Ao se referir a Loomer, Trump a descreveu como uma “grande patriota” e indicou que considera suas sugestões, afirmando que escuta todos antes de tomar decisões. Apesar disso, a Casa Branca não comentou diretamente sobre as demissões ou sobre o impacto do encontro com Loomer, mantendo a discrição sobre as questões internas.

Outro desdobramento importante é que o secretário da Defesa, Pete Hegseth, que havia parte das informações no chat do Signal, está sob revisão interna para verificar se seguiu as políticas do departamento. Tal investigação é padrão e visa identificar possíveis violações de segurança em órgãos federais.

Além disso, desde o retorno de Trump à Casa Branca em janeiro, muitos inspetores gerais do governo foram removidos, e agora há chefes interinos em vários departamentos, incluindo defesa, comércio e saúde. Isso levanta questões sobre a supervisão e a transparência da administração, especialmente no que diz respeito à segurança nacional.