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Liberação de Gabriel Monteiro e as Acusações de Crime

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) anunciou que o ex-vereador Gabriel Monteiro tem um prazo de cinco dias úteis para instalar uma tornozeleira eletrônica após ter sua liberdade concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com isso, mesmo em liberdade, Gabriel ficará sob monitoramento eletrônico devido às graves acusações que enfrenta.

Gabriel Monteiro foi preso em 2022 após ser denunciado por estupro. O crime teria ocorrido em julho daquele ano, quando ele, após sair de uma casa noturna, supostamente foi à casa de um amigo onde teria cometido o ato de violência sexual contra uma mulher. Segundo relatos da vítima, Monteiro a trancou em um quarto, usou uma arma de fogo para intimidá-la e a forçou a manter relações sexuais de maneira agressiva, além de ter agredido seu rosto e ameaçado-a.

Além da denúncia de estupro, Monteiro já enfrentava outras acusações antes mesmo de sua liberação. O Ministério Público do Rio de Janeiro o denunciou em diversas ocasiões: em maio de 2023, por perseguição e desacato; em junho de 2022, por assédio sexual contra uma ex-assessora; e em abril do mesmo ano, por ter filmado relações sexuais com uma adolescente de 15 anos.

Recentemente, em maio de 2024, Gabriel Monteiro foi novamente denunciado. Desta vez, ele foi acusado de abuso de autoridade pela invasão de centros de acolhimento para crianças em situações vulneráveis, onde entrava sem autorização, possivelmente com a intenção de gravar conteúdo para suas redes sociais.

Gabriel Monteiro deixou a prisão na noite de sexta-feira (21) e agora deverá cumprir as condições impostas pela justiça enquanto aguarda o desenrolar dos processos. O caso tem gerado muita repercussão pública e continua a ser acompanhado de perto por diversos meios de comunicação.

Texto escrito com base no artigo.